“De regresso ao trabalho, existe o sentimento que se encontra tudo em atraso. É a caixa de email que praticamente rebenta pelas costuras, são reuniões de ponto de situação, são assuntos pendentes, e ainda um singelo sinal de que o ano já vai para lá de meio e os objetivos que foram definidos precisam de ser correspondidos. Mas, não se deixe tomar pelo desespero e pelo negativismo.” Assim começa mais um artigo da revista infoRH, intitulado de “Negativismo após as férias? Afaste-o!”, Escrito por Cláudia Dias, Consultora de Recursos Humanos na Frederico Mendes & Associados.
Este estado de espírito atormenta os nossos colaboradores e, infelizmente, não apenas quando regressados de férias. É, portanto, necessário que ao longo do ano as equipas de trabalho se sintam apoiadas e motivadas para que o trabalho flua e os objetivos das organizações, como um todo, sejam devidamente cumpridos.
Um outro artigo intitulado de “Dicas de Regresso ao Trabalho, depois das férias” apresenta uma lista de To Dos que poderá impulsionar a sua equipa, como por exemplo:
“-Análise da agenda, mapear todas as coisas programadas. (…)
-Definir o que é essencial e que deve ser feito prontamente. (…)
-Ir fazendo um check nas várias tarefas concluídas. (…)
-Fazer uma primeira leitura, de forma transversal – ajuda, em primeira instância, a verificar quais os assuntos mais urgentes e também quais os mais fáceis de resolver. (…)
-Dizer não ao multitasking. (…)
-Cada pessoa tem um perfil diferente e reage de forma distinta. Estar confortável no local de trabalho é chave, seja a ouvir música, seja estar numa sala mais isolado ou estar junto dos outros colegas – o conforto no espaço onde trabalha é importante.
Há uma enorme variedade de dicas, metodologias e práticas possíveis de adotar nas empresas para que as potencialidades dos colaboradores sejam utilizadas da melhor forma e em prol dos objetivos organizacionais comuns. Com a transformação digital que as empresas portuguesas e um pouco por todo o mundo têm vivido, é ainda mais fácil impulsionar os funcionários a canalizar as suas energias para tarefas que muitas das vezes ficam em standby por causa de processos burocráticos que poderiam ser realizados e/ou geridos de forma digital.
Atualmente, para os líderes torna-se urgente direcionar os colaboradores e as suas próprias organizações para esta quarta revolução, no entanto deverá existir a consciência de que “Toda a transformação é um processo gradual e natural para os organismos vivos como as empresas. Nenhuma organização se tornará digital da noite para o dia. Afinal muitas das empresas/organizações existentes não nasceram neste ambiente altamente tecnológico.”, diz o Diretor de Consultoria do Great Place to Work, Paulo Medeiros, através do artigo “Mundo 4.0”, da infoRH.
Nos últimos 15 anos de existência a maior preocupação da IDONIC tem sido desenvolver soluções que respondam às necessidades das organizações que se encontram neste processo de transformação digital, podendo assim garantir a sua maior segurança e controlo dos seus espaços e funcionários, sem que para tal estejam envolvidos processos manuais e burocráticos, mas sim através de softwares e equipamentos intuitivos, ágeis, funcionais e user-friendly.
FONTES:
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